sábado, 17 de julho de 2010

A UNIDADE DA FÉ

Efésios 4. 1-6

A Igreja evangélica de um modo geral tem enfrentado graves problemas de relacionamento, demonstrando não praticar o ideal da comunhão uns com os outros em decorrência de sua fé (At 2.44).

O apóstolo Paulo, preso em Roma, nos apresenta o tipo de vida que deve ser vivido aqui na terra. E, começa, afirmando:"...andeis de modo digno..." Dignidade e não menos deve ser a característica do cristão. Uma dignidade que significa equilíbrio entre a teoria e a prática, ou seja, entre o crer e o viver. Se crermos em Jesus, que se sacrificou para nos comprar e nos tornar um corpo, derrubando a "parede de inimizade" (Ef 2.14), devemos viver como uma só família, unida pelos laços do sangue de Jesus.

Uma série de virtudes são recomendadas, a fim de fortalecer o congraçamento, a unidade que deve ser o apanágio do cristianismo: humildade, longanimidade, tolerância, amor e esforço. Humildade que joga fora o orgulho e isto leva inevitavelmente à mansidão: uma pessoa que não se apressa a reivindicar seus direitos.

O exercício da longanimidade e tolerância encoraja-nos a suportar uns aos outros em amor. O amor é a característica essencial, pois está na base do fruto do Espírito Santo (Gl 5. 22-23), que nos ajuda a promover os laços da paz.

Meus irmãos, expressar a unidade da fé é viver como um só corpo, com um só espírito, com uma só esperança, com um só Senhor, uma só fé, um só batismo e apenas um Pai.

Vivamos assim!

Que o Senhor nos abênçõe grandemente!

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