sábado, 31 de julho de 2010

MISSÕES – UMA TAREFA URGENTE










"... ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura." Marcos 16.15
   Fazer missão é levar a palavra de Deus. É evangelizar! Missão é evangelizar com qualidade, é proclamar com certeza de que fomos chamados e enviados por Cristo para pregar o arrependimento, a fé, o amor e a esperança.
   O texto da grande comissão em Mateus 28. 18-20, nos leva a compreender que a palavra missão significa ser enviado, isto é, ser enviado por Cristo para fazer discípulos de todas as nações. Nós podemos definir missão como aquele trabalho de Deus em Cristo por meio do qual, através do ministério oficial da pregação da Palavra, ele junta a igreja entre os povos, como escolhidos dEle, como pessoas resgatadas, em Cristo, de todas as nações do mundo.
     Existem vários motivos para estar envolvido com missões:
      1- É ordem de Jesus, se "o campo é o mundo" e nós somos "luz do mundo", qualquer visão menor que o mundo estará fora da visão de Deus;
      2- Não ouviram se não há quem pregue" Rm 10.14;
      3- A volta de Cristo, em Mateus 24.14, ensina-nos que o "fim" não virá até que o evangelho do reino seja pregado por todo o mundo "em testemunho a todas as nações";
      4- O amor de Deus para com todos os povos: "Porque Deus amou o mundo..." Jô 3.16;
      5- O principal motivo, porém, é a glória de Deus. Este é o maior e mais importante motivo pra entregarmos nossos filhos à obra mundial; para financiarmos a ação missionária transcultural; para intercedermos, empreendermos esforços, lutarmos com todo o nosso ser para que as nações ouçam de Jesus: A glória é de Deus! 
    Estamos no mês de agosto. A Igreja Presbiteriana do Brasil estabeleceu este como o mês das missões, pois o primeiro missionário presbiteriano no Brasil chegou em 12 de agosto. Vamos refletir sobre nossa ação missionária! E, mais uma vez, nos posicionarmos como igreja missionária.

sábado, 17 de julho de 2010

A UNIDADE DA FÉ

Efésios 4. 1-6

A Igreja evangélica de um modo geral tem enfrentado graves problemas de relacionamento, demonstrando não praticar o ideal da comunhão uns com os outros em decorrência de sua fé (At 2.44).

O apóstolo Paulo, preso em Roma, nos apresenta o tipo de vida que deve ser vivido aqui na terra. E, começa, afirmando:"...andeis de modo digno..." Dignidade e não menos deve ser a característica do cristão. Uma dignidade que significa equilíbrio entre a teoria e a prática, ou seja, entre o crer e o viver. Se crermos em Jesus, que se sacrificou para nos comprar e nos tornar um corpo, derrubando a "parede de inimizade" (Ef 2.14), devemos viver como uma só família, unida pelos laços do sangue de Jesus.

Uma série de virtudes são recomendadas, a fim de fortalecer o congraçamento, a unidade que deve ser o apanágio do cristianismo: humildade, longanimidade, tolerância, amor e esforço. Humildade que joga fora o orgulho e isto leva inevitavelmente à mansidão: uma pessoa que não se apressa a reivindicar seus direitos.

O exercício da longanimidade e tolerância encoraja-nos a suportar uns aos outros em amor. O amor é a característica essencial, pois está na base do fruto do Espírito Santo (Gl 5. 22-23), que nos ajuda a promover os laços da paz.

Meus irmãos, expressar a unidade da fé é viver como um só corpo, com um só espírito, com uma só esperança, com um só Senhor, uma só fé, um só batismo e apenas um Pai.

Vivamos assim!

Que o Senhor nos abênçõe grandemente!

sábado, 10 de julho de 2010

LIVRES, MAS PARA ASSUMIR UM COMPROMISSO


Romanos 6.22

L
iberdade sempre implica em responsabilidade. Precisamos nos livrar de todo peso, através de uma vida disciplinada com as escolhas certas. Daí, imediatamente, somos levados a assumir uma postura, uma identidade, sem dúvida alguma, um compromisso.

John White nos diz: "O compromisso está ligado à busca da própria pessoa de Deus. É ser impelido por uma força insistente; passar a ser o que se pretendia que fôssemos, o que realmente somos, e a fazer o que se pretendia que fizéssemos." Estamos falando de um relacionamento pessoal, intransferível e imprescindível com Deus, onde ansiamos encontrá-lo, amá-lo, agir de conformidade com o caráter e o padrão que Ele mesmo estabeleceu para nós.

Todo relacionamento é dinâmico, persuasivo e assim também deve ser o compromisso. De tempos em tempos precisamos renovar o compromisso. Por isso, fazer uma decisão nova de seguir plenamente até a morte, se necessário, a Jesus Cristo, renovar os votos de consagração é imperativo.

Queridos irmãos, vivemos dias marcados pela impessoalidade e superficialidade nas relações e isso tem invadido nosso cristianismo. É fundamental declarar que queremos ser íntimos de Deus. "A intimidade do Senhor é para aqueles que o temem" (Sl 25.14).

Liberte-se dos hábitos maus adquiridos, da preguiça, indolência, sonolência e assuma um compromisso. Seja o que Deus quer que você seja. Uma pessoa plenamente submetida ao Senhor.

Que Deus nos abênçõe

sábado, 3 de julho de 2010

O APEGO A ESTA VIDA PRESENTE


Hebreus 12.1

Viver! A arte de viver! Sem dúvida alguma queremos ter uma vida digna, plena, abundante e eterna. Para isto, é necessário que tenhamos os olhos postos firmemente em Jesus. Uma maneira de desviar os olhos é ter apego a esta vida presente.

A vida presente, neste mundo, é caracterizada pelo: antropocentrismo, entretenimento e materialismo imediatista. Nos apegar, isto é, criar vínculos de sentimento ou por o coração nesta realidade é permitir que nos acomodemos e não sejamos libertos de todo peso que nos impede de olhar firmemente para Jesus.

As conseqüências funestas disto podem ser percebidas num coração que está cheio daquilo que não agrada a Deus, porque queremos agradar o homem e não o Senhor Deus. Vivemos para nós e por nós. Daí, meus irmãos, desenvolveremos uma relação superficial com Deus, pois não queremos responsabilidade, queremos divertimentos para ficar livres de preocupação e compromisso.

Mas, uma coisa mais precisa ser dita, é que quando nos apegamos a esta vida presente vivemos sem a expectativa e esperança de uma vida melhor, uma vida eterna. Vivemos para o aqui e agora. No entanto, não deveria ser assim nossa vivência. Deveríamos viver levando em consideração a vida no céu.

Queridos, não nos apeguemos a esta vida presente, pois isto fará você sair do caminho e também perder a oportunidade de experimentar uma vida incomparavelmente melhor.

Que Deus nos abênçõe!